domingo, 16 de setembro de 2018

Ikemen Sengoku Evento - “A Tragédia de Romiosuke e Julieko” - Parte 2


✩ Parte 2 






Tradução:




Lordes guerreiros: “Espere um minuto!!”



(Qual é o problema?)



Todos, e literalmente TODOS, gritaram ao mesmo tempo.

Nobunaga: “Por que a Julieko tem que se apaixonar pelo Romisuke? Essa história está errada.”

Hideyoshi: “De jeito nenhum eu vou permitir isso! Julieko pertence aos Azuchulettis.”

Kenshin avançou, colocou a mão no meu ombro, e me puxou pra longe do Yukimura.

Yukimura: “Ei, qual é o problema?”

Kenshin: “Eu pensei ter falado pra você limpar o castelo, Romisuke. Então, vai pra casa e limpe.”

Kenshin: “Quanto a vocês Azuchulettis, vocês podem ir caçar demônios ou seja lá o que for.”

Shingen: “Ora, ora Kenshin. Ainda não é nossa cena.”

Ieyasu: “Já que os Kasutagueyamas continuam saindo do roteiro, podemos expulsá-los da peça?”

Mitsunari: “Todos estão saindo do roteiro. Eu não tenho certeza qual é minha próxima fala.”

(É, todos estão falando um sobre o outro agora.)

Kenshin: “Se você está dizendo que quer uma guerra agora, está tudo bem pra mim. Eu vou cortar todos vocês.”

Nobunaga: “Apenas tente.”

As mãos foram para as espadas. A sala estava prestes a explodir em violência.

Miyu: “Hmm, Sasuke? Diretor? Talvez você queira interferir?”

Sasuke pensou por um momento antes de responder friamente,

Sasuke: “O improviso na arte melhora a narração. Eu acho que eles devem ir em frente. Além do mais, você ouviu o quão bom eles são em demonstrar emoção?”

Sasuke: “Está bem. Eu vou deixar todo mundo improvisar daqui pra frente—desde que vocês permaneçam no personagem!”

Sasuke: “Lembrem-se, nenhum de vocês são lordes guerreiros, então nada de espadas. E vocês não devem nunca irritar a Julieko.”

Houve muita reclamação sobre a regra “sem espadas”.

Mas pelo menos todos pararam de parecer que queriam matar um ao outro.

Finalmente, mãos e espadas se separaram pacificamente.

(Isso foi legal de todos. Eles são bons em seguir regras, pelo menos.)

Shingen: “Permanecer no personagem, ele disse?”

Com um sorriso endiabrado, Shingen caminhou em minha direção, chegando perto.

(...Muito perto.)

Shingen: “Julieko, esqueça o Romiosuke e me escolha.”

Shingen: “Meu filho não possui a experiência necessária para agradar uma mulher. Mas eu posso fazer tudo isso e mais.”

Miyu: “Perdoe-me, Lorde Kasutagueyama, mas você não acabou de se casar novamente?”

(Eu sinto que nossa peça vai se transformar em uma novela se isso continuar desse jeito!)

Kenshin: “Eu posso ver o que está acontecendo aqui—“

Kenshin: “Já que você está traindo a mim, sua esposa, eu tenho motivos suficientes para te matar, Shingen.”

Kenshin: “Então eu vou herdar por direito a mansão Kasutagueyama e trancar a Julieko dentro dela.”

Miyu: “Por que?! O que eu fiz pra merecer tal tratamento, meu...hum, minha dama?”

Kenshin: “Olha a maneira com que todos esses homens estão te perseguindo. Você obviamente é perigosa.”

(Normalmente, eu não concordaria com ele. Mas as evidências sugerem--)

Ieyasu: “Eu não vou deixar passar essa observação. Se ela é perigosa, só se for pra ela mesma.”

(Ieyasu!....Essa última parte foi meio desnecessária.)

Ieyasu se moveu ficando entre mim e os outros, protetoramente.

Ieyasu: “Vocês Kasutagueyamas podem montar na sua carroça de abóbora e comê-la durante todo o caminho de volta.”

Yukimura: “É? Bem, vai meter seu bico em outro lugar, seu faisão arrogante.”

Ieyasu: “Não gosta do meu bico? Que tal se eu arrancar seus olhos com ele?”

Mitsunari: “Lorde Ieyasu, você está fazendo um maravilhoso trabalho permanecendo no personagem! Eu devo seguir seu exemplo!”

Mitsunari: “Grrrr, grrr! Au! Au Au. Arf arf arf...!”

Ieyasu: “Ninguém sabe o que você está dizendo, Mitsunari, então, por favor, apenas cale a boca.”

(Eu não sei o que todos estão dizendo, pra ser sincera.)

Nobunaga ergueu as mãos e as bateu ruidosamente, o som surpreendeu todo mundo.

Nobunaga: “Isso não está nos levando a lugar nenhum.”

Nobunaga: “Romiosuke, se você deseja possuir a Julieko, você deve passar por um teste.”

Yukimura: “E que teste é esse?”

Nobunaga: “Você deve matar o demônio na Ilha do Demônio.”

Yukimura: “Eu pensei que matar demônios fosse trabalho dos Azuchulettis? Preguiçosos.”

Nobunaga: “Eu vou com você é claro. E aquele que derrotar o demônio vai ganhar a Julieko.”

Yukimura: “Então, resume-se a quem de nós é o mais forte? Por mim tudo bem.”

Mitsunari: “Já que nós estaremos participando da caçada com o Lorde Azuchuletti, eu poderei ganhar Julieko se eu derrotar o demônio sozinho?”

Ieyasu: “Mitsunari, você é um cachorro. Para de tentar chamar a atenção e vai seguir seu mestre.”

Mitsunari inclinou a cabeça.

Mitsunari: “Mas eu sinto que a maioria dos animais age de acordo com seus instintos—“

Kenshin: “Significa que seu desejo perverso de roubar a Julieko pra você é instintivo?”

Mitsunari: “...Isso é perverso? Eu amo muito a Julieko porque ela é tão gentil.”

(Awww, ele me ama? ...Aham, quero dizer, nós todos estamos atuando nesse momento. É claro que nós estamos. Eu sabia disso.)

Hideyoshi: “Todos têm ótimos argumentos. Nós somos vassalos leais ao Lorde Azuchuletti, é claro—“

Hideyoshi: “Mas se um de nós por acaso acontecer de derrotar o demônio, digamos que, por acidente, isso não seria particularmente parecido com deixar de ser vassalo, seria?”

Ieyasu: “Só pra que você saiba, faisões podem voar. Eu tenho vantagem sobre todos vocês.”

(Hideyoshi e Ieyasu estão ambos entrando nessa!)

Kenshin: “Se vocês forem matar um demônio, eu vou também.”

Shingen: “E eu também. Um pouco de perigo acrescenta ao romance, não acha, Julieko?”

Miyu: “...Então eu suponho que vamos todos para a Ilha do Demônio caçar o demônio?”

Sasuke: “Isso desviou consideravelmente do meu roteiro original, mas eu acredito que vai funcionar.”

Sasuke rabiscou algumas notas no seu livro roteiro e continuou narrando.

Sasuke: “Com o coração de Julieko ainda não conquistado, os convidados da festa viajaram juntos para a ilha do demônio.”

Sasuke: “Mas justo quando o esconderijo do demônio estava visível, o grupo se perdeu na profunda e escura floresta—“

Nobunaga: “...Parece que nós estamos perdidos nessa floresta labirinto.”

Mitsunari: Que tipo de lugar misterioso nós nos encontramos?”

A porta da sala de audiência se abriu mais uma vez—

Kennyo: “Parem, todos vocês. Por essa estrada vocês serão conduzidos somente para o inferno.”

(Aí está o Kennyo! Eu estava me perguntando quando ele iria aparecer.)

Yukimura: “É o demônio!”

Nobunaga: “Prepare-se para a derrota.”

Kenshin: “Ele pensa que pode lutar contra todos nós de uma vez? Para um demônio, ele não é tão esperto.”

Kennyo: “Mas eu não sou o demônio—“

Hideyoshi: “Não minta. Com essa cara assustadora, é claro que você é o demônio.”

Kennyo na verdade parecia bem magoado com esse comentário.

(Ele começou parecendo tão animado também. Agora ele ficou quieto. Pobre Kennyo.)

Miyu: “Ei, não o julguem, pessoal!”

Eu me virei para o Kennyo.

Miyu: “Me desculpe por eles terem falado essas coisas maldosas sobre você. Você poderia nos dizer o seu nome?”

Kennyo: “Eu sou....o Deus da Floresta.”

(O Deus da Floresta?! Mas de que peça é isso?)

Yukimura: “O que do que?”

Kennyo: “Isso não foi minha escolha, pra sua informação. Eu só estou lendo o que está no roteiro.”

Kennyo: “Aham...Eu não posso permitir que seu grupo continue em frente.”

Shingen: “E por que não?”

Kennyo: “Se vocês lutarem com o demônio, transformarão essa floresta, meu santuário, em um campo de batalha.”

Kennyo: “A vegetação abundante será esmagada. Os animais que vivem aqui perderão suas casas.”

Kennyo: “Eu jurei defender os fracos. Eu não posso deixar vocês passarem com sua missão destrutiva.”

(Isso faz muito sentido. E por alguma razão, eu me senti realmente emocionada pela atuação do Kennyo.)

Shingen: “Mas e o demônio? Quem vai pará-lo?”

Kennyo: “Não se preocupem. Eu vou assumir a tarefa de vocês e derrotá-lo eu mesmo.”

Mitsunari: “Se ele fizer isso, então o Deus da Floresta irá ganhar Julieko—“

Kenshin: “Eu sabia que teria que matá-lo.”

Kennyo: “Não empurrem seus motivos em mim. Não foi por isso que eu disse que o derrotaria.”

Shingen: “Entendo, entendo. Você não tem interesse em Julieko e está tudo bem pra você desistir dela depois que você matar o demônio?”

Kennyo: “....”

Nobunaga: “O silêncio dele nos diz tudo.”

Hideyoshi: “Se ele tem esses pequenos olhos redondos na nossa Julieko, nós teremos que derrotá-lo.”

Kennyo: “Esperem.”

Kennyo: “Supostamente nós temos que nos manter fiéis aos nossos personagens, correto? Nesse caso—“

A boca de Kennyo se curvou em um sorriso astuto.

Kennyo: “...Não tem como um grupo de humanos sem poderes e seus animais derrotarem um Deus!”

(Wow! Que improvisação intensa!)

Ieyasu: “Por que um Deus está tentando nos matar agora? Eu pensei que ele quisesse proteger os esquilos e coisas assim.”

Foi então que uma voz veio do lado esquerdo do palco, em um tom baixo e nítido.

Mitsuhide: “Sem poderes, você disse?”

(Mitsuhide! Ele está se juntando a nós também!)

Apesar de ele ter observado silenciosamente todo esse tempo, Mitsuhide agora passeava pelo centro do palco.

Mitsuhide: “Com meus poderes mágicos, é só estalar os dedos para que eu, a madrinha taoísta, derrote esse Deus raivoso e o demônio, os dois.”

Kennyo: “Argth! Como pode ser? Seu papel nessa história acabou.”

Mitsuhide: “Receio que todos nós saímos bastante do roteiro. Portanto, não há nada errado com minha re-entrada na história.”

Hideyoshi: “Não, ele está certo. Isso é injusto, Mitsuhide.”

Yukimura: “Eu SABIA que esse cara era sombrio! Você não pode nunca acreditar em magia.”

Mitsuhide: “O que eu posso dizer? Eu só estou permanecendo no meu personagem.”

Nobunaga: “Eu me perguntava o porquê um homem tão poderoso ajudaria Romiosuke, ao invés de, suponhamos, dominar o país.”

Nobunaga: “Mas ele estava planejando trair Romiosuke desde o começo e tomar Julieko para ele.”

(Sem chance! A fada madrinha nunca faria isso!)

Mitsuhide: “Eu pensei que os Azuchulettis fossem uma família de veteranos caçadores de demônios. A chegada do Deus da Floresta deixou uma abertura em vocês.”

Mitsuhide: “Talvez esteja na hora de você admitir que foi passado pra trás, Lorde Azuchuletti?”

(Eu não esperava isso, mas a história está tomando um rumo bem empolgante!)

Nobunaga: “Dizem que nenhum homem pode se levantar contra deuses e demônios. Mesmo assim eu vou derrotar vocês todos e deixar meu nome nos anais da história.”

Mitsuhide: “Como você pretende vencer contra forças tão poderosas que mal pode compreendê-las?”

Nobunaga: “Usando o único poder especial que os humanos possuem, e o maior poder de todos—o amor.”

Miyu: “Amor?!”

Mitsuhide: “Ora, essa é a mais forte, antiga magia na terra!”

Mitsuhide: “...Eu não acredito que meros mortais saibam um feitiço tão poderoso!”

Yukimura: “Eu não acredito que ele foi capaz de dizer isso sem se sentir bobo.”

Nobunaga: “Diga o que quiser. Se sentir-se bobo te impede de dizer para Julieko que você a ama, então saia agora.”

Yukimura: “Quem disse alguma coisa sobre sair?”

Yukimura: “Eu posso usar o poder do....do amor também, sabe.”

Shingen:Então, qualquer um de nós que seja mais capaz de usar a magia do amor pode reivindicar o coração de Julieko?”

(As coisas estão ficando estranhas.)

Kennyo: “Eu não estou mais apto para amar. Mas, já que essa história é uma ficção, talvez eu também possa me permitir sentir essa alegria.”

Mitsunari: “Deus da Floresta, isso é tão emocionante!”

(Ooookay. Eu acho que nós estamos indo com a coisa da batalha do amor agora?)

Ieyasu: “Espera aí. Isso ainda não acabou. Se Kennyo não é o demônio, a única pessoa que falta é—“

Assim que o Ieyasu falou, a porta se abriu uma última vez.

Masamune: “Finalmente é minha vez. Vocês com certeza me fizeram esperar ali atrás.”

(Masamune! Já era hora!)

Ele entrou de forma ousada e tomou o centro do palco com estilo.

Masamune: “Mas faz sentindo deixar o verdadeiro herói da história por último!”

Masamune: “Romiosuke, Azuchulettis, Kasutagueyamas, a madrinha taoísta, e o Deus da Floresta....podem vir.”

Nobunaga: “Você é o demônio?”

Masamune: “Esse sou eu! Eu ouvi o plano de vocês para me derrotar com o poder do amor, mas eu tenho novidades.”

Masamune se virou pra mim, cabelos castanhos varrendo seu brilhante olho azul.

Masamune: “Eu me apaixonei por Julieko no momento que coloquei meus olhos nela. O que significa que eu tenho o poder do amor também!”

Masamune: “Com meu sangue demônio e a magia do amor ao meu lado, eu sou o mais forte aqui.”

Shingen: “Você tem  amor, mas e habilidade você tem? Seus sentimentos não se comparam aos meus.”

Nobunaga: “Mas com a chegada do demônio, nosso elenco está completo. Está na hora de ver quem tem o amor mais forte.”

Kenshin: “Finalmente nós vamos lutar!”

Miyu: “Hum, pessoal?”

(Por que eu tenho o sentimento de que todos aqui estavam esperando por essa parte?)

Os lordes ficaram parados, encarando um ao outro, felizmente sem armas—

Kenshin: “Toma isso! Golpe do amor!”

Hideyoshi: “Até parece! Impulso do amor, seguido por uma rebatida do amor e um chute do amor!”

Kennyo: “Escondido no meu cajado tem uma lâmina....feita de amor.”

Mitsuhide: “Mal sabem vocês, que todos já caíram vitimas da minha conspiração do amor.”

Mitsunari: “Isso não é bom. Eu vou precisar aparecer com uma contra-estratégia cheia de amor!”

Shingen: “Julieko, enquanto eles estão lutando, você gostaria de ver o meu abraço do amor? Ou talvez um beijo—“

Ieyasu: “Sai daqui. Mas que isso. Sério, eu não acredito que estão todos acrescentando ‘amor’ no que quiserem.”

Yukimura: “...Okay. Eu posso fazer isso. L-lança do a-amor...”

Ieyasu: “Se é tão difícil assim admitir seus sentimentos, talvez você devesse simplesmente parar? Eu sou do contra, e nem eu sou tão ruim assim.”

Mitsuhide: “E toda essa reclamação NÃO é um disfarce para esconder seus sentimentos pela Julieko, você diz?”

Ieyasu: “Cala a boca.”

(Isso se transformou em uma atuação da pesada. Muito pesada pra mim!)

Eu não fazia idéia se deveria intervir ou fugir. Foi quando alguém pegou minha manga.

Sasuke: “Julieko, nós devemos sair. Está ficando muito perigoso aqui.”

Miyu: “Sasuke—“

Sasuke: “Shh.”

Masamune: “Ei! Sasuke, pra onde você está levando a Julieko?”

Sasuke: “Eu não sou o Sasuke. Eu sou...sim, eu sou um ninja. Viu?...Nin nin.”

Hideyoshi: “Eu pensei que você fosse o narrador. O que você está fazendo no palco?”

Sasuke: “Minha distração inteligente funcionou. Como você deve se lembrar, Hideyoshi, eu nunca disse que eu era o narrador.”

Sua voz fazia com que fosse difícil dizer se o Sasuke estava atuando ou não. Ele não era tão bom em improvisação também.

Sasuke: “Eu não posso deixar a princesa Julieko nesse lugar perigoso! Por obséquio, eu devo protegê-la!”

Ieyasu: “Obséquio--...que? Eu acho que você está simplesmente inventando coisas.”

Sasuke: “Eu estou transmitindo o meu contexto através do diálogo. Veja, eu sou um ninja viajante do tempo da Europa medieval. Não roubo.”

Mitsuhide: “Ele não parece tão diferente.”

Sasuke: “Não se importem com as palavras do feiticeiro! Agora, eu devo desaparecer.”

(Ack!)

Sasuke jogou uma bomba de fumaça no chão que explodiu em uma nuvem de pó. Ele me pegou e correu.

Yukimura: “Oww! ...E é claro, ele deixou espinhos de solo por todo lugar.”

Nobunaga: “Ele roubou o show, bem no clímax. Aquele ninja é incompreensível.”

Sasuke e eu corremos pelo corredor, a voz dos outros ia desaparecendo atrás de nós.

Sasuke: “Você está bem?”

Miyu: “Não tinha certeza se eu realmente estava em perigo, mas sim.”

Nobunaga: “Ali estão! Atrás deles.”

Kenshin: “Esperem!”

(Okay, ISSO parece perigoso!)

Mitsuhide:Devemos concordar em resolver isso dando a Julieko para aquele que derrotar o ninja?”

Masamune: “Parece bom pra mim!”

Sasuke: “Bem, isso está uma bagunça. Eu estava querendo um outono elegante artístico. Não o Inverno de Nossa Desesperança. Troco meu estrepe por um cavalo.”

(NT: Estrepe é uma arma que os ninjas usavam q tinham uma pontas q parecia uma estrela.)

(NT2: O Inverno de Nossa Desesperança faz referência ao trecho de um discurso feito por Richard III, personagem de Shakespeare.)

Sasuke: “Nós estamos em modo perseguição total agora. Eu acho que esse ano voltamos aos esportes.”

Sasuke: “Eu vou segurá-los! Não se preocupe, eu juro te alcançar assim que isso terminar! – Hehe, eu sempre sonhei em dizer isso.”

Miyu: “Pode deixar. Mas, Sasuke, essa fala normalmente é um anúncio de morte—“

Sem se incomodar, Sasuke se virou e preparou duas mãos cheias de shuriken.

(Embora eu tenha certeza que essa não é a adaptação mais louca da peça de Shakespeare--)

(É divertido ver todos trabalhando juntos e se divertindo.)

Enquanto eu corria pelo corredor, eu percebi que estava sorrindo.

Eu podia ouvir os outros atrás de mim enquanto eles lutavam com todas as forças para ganhar o coração da Julieko.

Esse foi só o começo de uma vibrante temporada de outono no castelo Azuchi—


**Fim da Parte 2**

✩ A partir daqui o evento continua com uma mini-história de cada um dos personagens que estão disponíveis nesse evento:



(NT: Achei sacanagem não terem colocado uma história nesse evento pro meu mozão Kenshin...#chateada)😔




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