quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Ikemen Sengoku Evento - “A Tragédia de Romiosuke e Julieko” - Parte 1


“A Tragédia de Romiosuke e Julieko”

✩ Parte 1 








Tradução:


(Sasuke realmente conseguiu fazer com que todos aparecessem!)

Eu os encontrei na sala de audiência do castelo de Azuchi, tanto amigos quanto inimigos, reunidos com um único propósito.

Miyu: “Está bem, pessoal! Vamos tornar essa peça um sucesso esmagador!”

Nobunaga: “Eu não sabia que você gostava tanto de teatros, Miyu.”

Miyu: “Eu só estou feliz pelos dois lados estarem trabalhando juntos em paz, para fazer algo com um duradouro significado cultural!”

Sasuke me contou que nós estaríamos encenando uma peça como parte do seu plano para um “Outono Artístico”.

Eu iria ser a atriz principal. Principal no que, eu não sei, ele ainda não tinha me contado. Mas mesmo assim eu estava animada.

Shingen: “Como eu poderia dizer não para um sorriso tão radiante?”

Masamune: “Vamos começar esse show. Hey, Sasuke, você disse que tinha nossos roteiros?”

Sasuke: “Sim. Eu vou começar a distribuí-los agora. No roteiro de todo mundo tem suas partes escritas.”

(Estou nervosa e animada! Essa é minha primeira vez interpretando a personagem principal em alguma coisa!)

Sasuke percorreu a sala, entregando o roteiro de todo mundo.

Sasuke: “E por último, mas não menos importante, aqui está o seu, Miyu.”

Miyu: “Obrigada, Sasuke.”

Eu olhei para o roteiro...

(Oh. Nós vamos fazer ISSO??!)

Yukimura: “Romiosuke e Julieko? Esses nomes não parecem japoneses.”

Yukimura folheou através do seu roteiro, tão chocado quanto eu sobre o título, apesar de não ser pelo mesmo motivo.

Sasuke: “É porque não são. Essa é uma adaptação da peça inglesa ‘Romeu e Julieta’.”

Sasuke: “Eu localizei o trabalho do poeta para o público contemporâneo—apesar que a peça original não será escrita por uma década ou mais....”

Sasuke: “Nós vamos começar com a leitura do roteiro, então levem o tempo que precisar para memorizar suas falas, todo mundo.”

Ele lançou um olhar autoritário a todos nós.

Nobunaga: “Vamos começar.”

Sasuke: “Eu vou começar com a narração. Uma vez que eu tiver introduzido a história, Miyu, você tem a primeira fala.”

Sasuke: “Todos os outros, por favor, esperem do lado de fora até que o roteiro de vocês diga para entrar. Miyu, sua marcação é no centro do estrado.”

Miyu: “Então ta.”

Feliz por ver que a marcação dele não era um espinho de solo, eu fui para o meu lugar enquanto os lordes saiam.

Sasuke ficou no canto da sala e começou a narrar em um tom secamente desapaixonado.

Sasuke: “Duas famílias, ambas iguais em dignidade, os Azuchulettis e os Kasutagueyamas, no formoso Japão em que a nossa cena ostenta.”

(Como que ele diz esses nomes sem morder a língua?! Como eu devo dizer eles?!)

(Uh oh. Minha fala é a próxima! Vamos ver aqui--)

Eu abri meu roteiro e comecei a ler.

Miyu: “Oh, o baile parece totalmente monótono. Eu devo realmente escolher alguém pra casar hoje à noite?”

Miyu: “Apesar de eu ser a princesa de Azuch....Azuchile...chilettis.., eu não faço ideia o que o patriarca do nosso clã está pensando.”

(Essa versão é pelo ponto de vista da Julieta, hein? Ótimo! Mas quem os outros estão interpretando?)

Então, as largas portas da sala de audiência se abriram—

Nobunaga: “Você tem algum problema com a minha decisão, Julieko? Eu, lorde e patriarca dos Azuchulettis?”

Miyu: “Lorde Azu...Zuchile...Meu lorde.”

(É claro que o Nobunaga ia interpretar o patriarca! Como ele pronuncia esse nome tão facilmente?)

A atuação do Nobunaga era tão boa que eu estava fascinada. Isso é, até ele agarrar meu queixo—

(...Hum, isso estava no roteiro?)

Nobunaga: “Não se preocupe. O baile dessa noite é só uma apresentação. Eu já decidi que você vai casar comigo.”

Nobunaga: “Como você gostaria de governar o formoso Japão ao meu lado?”

(Eu acho que o Lorde e a Dama Capuleto E County Paris foram todos misturados em um só. E Nobunaga está arrasando, é claro.)

Miyu: “Mas, eu não estou pronta para casar, meu lorde--!”

A pura força de presença do Nobunaga me deixava encurralada.

Hideyoshi: “Meu lorde, recebemos notícias terríveis!”

Com um exuberante empurrão para abrir as portas, Hideyoshi entrou correndo na sala.

Hideyoshi: “Mas primeiro, Julieko, vire pra cá. Sua gola não está reta.”

Hideyoshi me virou para que eu olhasse pra ele e endireitou meu colarinho até estar bom e arrumado.

Miyu: “Oh, obrigada.”

(Espera. Isso não estava no roteiro.)

(Hideyoshi improvisou para arrumar minha gola? Isso foi legal da parte dele.)

Nobunaga: “Hideyoshi, você interrompeu nossa cena porque eu estava ficando muito próximo da Miyu?”

(Ele faria isso?)

Hideyoshi: “É claro, meu...err, quero dizer, claro que não!”

Tropeçando em suas palavras, Hideyoshi desviou o olhar. Eu entendi aquilo como um “sim”.

Hideyoshi: “A-aham. Voltando para o roteiro.”

Hideyoshi: “...Um demônio apareceu na Ilha do Demônio, meu lorde, e ele está causando estragos!”

(Ilha do Demônio--? Mas que diabos? E o baile?!)

Hideyoshi: “Os Azuchulettis tem caçado demônios por gerações. É nosso dever jurado defender o Japão. Nós devemos partir.”

Nobunaga: “Muito bem. Devo ir e caçar os monstros eu mesmo—depois do baile dessa noite.”

Hideyoshi: “Como desejar, meu lorde. Então nós, seus leais animais de companhia, devemos te acompanhar!”

Hideyoshi: “Azuchulettis, reúnam-se!”

Mais dois atores se juntaram à cena ao chamado do Hideyoshi.

(Ieyasu e Mitsunari? Eu não tenho certeza de ter tantos Capuletos em “Romeu e Julieta”.)

Mitsunari: “Nós viemos ao seu chamado, meu lorde. Au!”

Ieyasu: “...Me chame quando isso acabar...quá.”

Hideyoshi: “Ieyasu, essa não é sua fala!”

Ieyasu: “Céus, eu não sei quem é ‘Ieyasu’. Por que eu tenho que fazer par com o Mitsunari, afinal?”

Mitsunari: “Eu estou muito feliz por estar encenando ao seu lado, Lorde Ieyasu. É como se nós estivéssemos destinados a ficar juntos!”

Ieyasu: “Mais como desafortunados. Cadê aquele ninja? Esse elenco é tudo culpa dele.”

Nobunaga: “Não fique de mau humor, Ieyasu. Eu vou te dar um pedaço de doce se você me seguir até a Ilha do Demônio.”

(Isso definitivamente não é “Romeu e Julieta”. Muito menos Shakespeare!)

Hideyoshi: “Nós te seguiremos com prazer! Como vassalo principal dos Azuchulettis, eu, Hide—err, Macaco...”

Mitsunari: “E eu, Mitsunari--...Oh, certo, eu sou um cachorro agora!”

Ieyasu: “....Qua. Eu sou um faisão...”

(Isso é As Aventuras de Momotaro! Sasuke, você não pode misturar Momotaro e Shakespeare!)

(NT: Momotaro é um herói do folclore japonês.)

Nobunaga: “Julieko, você virá conosco para a Ilha dos Demônios.”

Nobunaga: “Mas primeiro, você deve aproveitar uma noite de danças no baile.”

Miyu: “Sim, meu lorde.”

(Eu me sinto a única estranha, permanecendo no roteiro.)

Nosso grande autor, Sasuke, continuou com sua narração impassível.

Sasuke: “Enquanto isso, nos Kasutagueyamas—“

(Acho que nós estamos mudando de cena. E sério, como essa palavra saiu da boca dele?)

E meus colegas Azuch--...atores, se moveram para o canto da sala.

Yukimura foi o próximo a entrar na sala, ficando no centro do palco.

(Hmm? Ele está segurando uma vassoura?)

Ele começou a varrer o chão.

Yukimura: “Eu não teria que fazer todas essas tarefas se não fosse pela minha madrasta malvada.”

Yukimura: “Desde que meu pai se casou com ela, eu tenho que viver como um criado na minha própria casa.”

Yukimura: “’Lave a louça e limpe o chão, Romiosuke!’ Eu sou o herdeiro dessa família!”

(Yukimura está interpretando o Romeu!)

(Mas eu não me lembro do Romeu ter uma madrasta. E esse enredo me parece familiar também.)

Nobunaga: “Como foi que o arrogante do Takeda pegou o papel principal?”

Hideyoshi: “Hey, Sasuke, é tarde demais pra redistribuir os papéis de todos?”

Mitsunari: “Pobre Romiosuke. Eu realmente me simpatizo com suas dificuldades.”

Ieyasu: “Pelo menos alguém está gostando dessa peça. E eu não estou dizendo que isso é uma coisa boa.”

Nosso lado se tornou a platéia para os Kasugue....Kasug...pro outro lado.

Kenshin: “Romiosuke, prepare-se pra morrer!”

(Wow, mas que diabos!)

Kenshin entrou correndo pela porta aberta, com a espada na mão e pronto pra lutar.

Yukimura: “Que--! Mas que diabos você pensa que está fazendo?!”

Yukimura bloqueou o golpe do Kenshin com o cabo da vassoura.

Kenshin: “Te passando mais tarefas. Essa é pra você lutar comigo até a morte.”

Yukimura: “Ta bom que isso é uma tarefa! Você realmente é uma madrasta malvada!”

(Isso vai além de malvada!)

Mitsunari: “Lorde Kenshin está interpretando uma mulher, e uma verdadeira mulher fatal.”

Ieyasu: “Eu não acho que o Deus da Guerra esteja interpretando nada além dele mesmo.”

Shingen: “Querida esposa. Nobre filho. Corta meu coração ver vocês dois brigando. Vocês não podem se dar bem?”

(Eu não tenho certeza se o Shingen está atuando ou não. Ele parece exatamente como ele sempre é.)

Yukimura: “Lorde Shin--...quero dizer, uh, pai. É porque a madrasta continua tentando me matar.”

Kenshin: “Para de choramingar. Por que eu estou interpretando uma mulher? E por que eu sou casado com o Shingen? Eu vou te matar por isso, Sasuke.”

Kenshin: “Mas primeiro eu vou matar o Shingen e o Yukimura. E então vou dominar Kasutagueyama e me tornar a estrela dessa peça.”

Yukimura: “Hey! Me deixa fora disso!”

(Uh oh. Se continuar assim, essa peça vai ter um número de cadáveres maior que Hamlet!)

Sasuke: “Lorde Kenshin, essas não são suas falas. Você vai levar isso a sério ou não? E também, só combate teatral, por favor.”

Shingen: “Ele está certo, Kenshin. Agora, guarda isso para que a Miyu possa voltar ao palco.”

(Eu? Estão todos gostando tanto assim da minha performance?)

Shingen olhou pra mim com um olhar encantador e me lançou uma piscada terrivelmente sedutora.

Kenshin não disse nada, enquanto Yukimura só me lançou um tipo de olhar hesitante, nervoso.

Yukimura: “É. Quero dizer....isso seria bom. Não que eu esteja ansioso para atuar ao lado dela ou nada assim—“

Kenshin: “Eu só estou continuando para que possamos terminar essa peça chata.”

Yukimura e Kenshin retomaram suas posições com uma evidente falta de entusiasmo.

Kenshin: “Romiosuke, seu pai e eu vamos nos infiltrar no baile dos Azuchulettis. Você fica em casa.”

Yukimura: “Eu não entendo. O que é tão importante sobre esse baile?”

(Ooh, nós voltamos para o enredo!)

Shingen: “A princesa de Azuchuletti, Julieko, estará participando.”

Shingen: “Ela é famosa por sua real beleza. Eu acho que devíamos convidá-la pra ficar conosco.”

Kenshin: “Eu vou pra lá para tentar começar uma guerra.”

Yukimura: “Okay. Por que eu estou sendo deixado pra trás? Isso não parece justo.”

Kenshin: “Porque nós só temos dois cavalos. Agora vai limpar o castelo enquanto estamos fora.”

Shingen: “Desculpa Romiosuke! Se tudo der certo, no entanto, você terá uma nova madrasta depois dessa noite.”

Kenshin e Shingen saíram do “palco” e se juntaram ao resto de nós na parede.

Só o Yukimura permaneceu no estrado.

Yukimura: “Uma nova madrasta? Eu sabia que ele ia tentar alguma coisa!”

Yukimura: “Eu tenho que impedir meu pai antes que ele tente qualquer negócio estranho!”

As portas se abriram novamente—

Mitsuhide: “Ora, Romiosuke, você parece estar tendo um pequeno problema. E eu simplesmente adoro problemas.”

Yukimura: “Quem é você?!”

(Quem Mitsuhide está interpretando? Parece que não estamos mais no reino de Shakespeare.)

(Madrastas malvadas e tarefas significa que os Kasugata...ugh, esse lado está encenando a Cinderella.)

Mitsuhide: “Eu sou sua madrinha taoísta, e eu vou usar meu feitiço para fazer com que você participe do baile.”

(Eu acho que eles não entenderiam o que seria uma fada madrinha, mas mesmo assim, Sasuke--)

Hideyoshi: “Feitiçaria com certeza ajudaria muito a explicar como o Mitsuhide faz as coisas.”

(Eu freqüentemente tenho me perguntado se ele não é um bruxo ou vidente.)

Mitsuhide: “Diga-me, Romiosuke. Você quer minha ajuda?”

Yukimura: “De jeito nenhum! Não se você vai ser todo sombrio sobre isso. Você parece super desonesto.”

(Hmm? Ele está rejeitando a ajuda do Mitsuhide?)

Sasuke: “Yukimura, por favor, não mude o roteiro. Eu trabalhei duro nele.”

Yukimura lançou um olhar para o Sasuke, mas suspirou e olhou para o roteiro de novo.

Yukimura: “...Tudo bem, tudo bem. Apenas me leve para o baile, sua raposa assustadora.”

Mitsuhide: “Não foi tão submisso quanto eu esperava de um homem com tantas dificuldades desesperadoras, mas muito bem.”

Mitsuhide: “Groundily Spike-ily groo!...Minha mágica vai transformar essa abóbora em uma carroça.”

(Não é tão romântico como uma carruagem.)

Yukimura: “Quando eu vou chegar lá nisso? Amanhã? Bem, eu acho que é mais rápido que andar.”

Nobunaga: “Por que ele transformou a abóbora? Que significado isso tem?”

Hideyoshi: “Eu não sei. Sem contar que, viajar dentro de uma abóbora parece terrivelmente complicado pra mim.”

Ieyasu: “Talvez seja para que ele possa comê-la quando ficar com fome?”

Mitsunari: “Isso é tão inteligente, Lorde Ieyasu!”

(É verdade, isso não faz sentido se você não conhece a história original.)

Mitsuhide: “Eu vou te dar essas sandálias de vidro. Use-as para o baile.”

(As tiras são de vidro também? Como ele vai colocá-las?)

Mitsuhide: “Mas tenha cuidado. Andar nelas pode fazer com que quebrem. Oh, eu tremo só de pensar em como isso seria doloroso.”

Yukimura: “Isso parece pior que inútil. De jeito nenhum eu vou usá-las.”

Mitsuhide: “Para de resmungar sobre elas e vai, aproveite a festa.”

Yukimura: “Acho que é melhor.”

Mitsuhide: “Eu me despeço aqui.”

Com um sorriso sedutor que parecia permanecer no ar, Mitsuhide retirou-se do palco.

Nobunaga: “Vem, Miyu. É hora da cena do baile.”

Miyu: “Está bem.”

Os Azuchulettis e os Kasutagueyamas tomaram seus lugares no palco. E eu estava feliz por não ter que dizer isso em voz alta.

Nobunaga, Hideyoshi, Ieyasu, Mitsunari, Kenshin, Shingen, e eu fingimos nos misturar no centro da sala de audiência.

(Eu tenho a próxima fala.)

Miyu: “Que festa chata. Para piorar as coisas, Lorde Az...uchuletti insiste que eu vá caçar demônios com ele depois disso.”

(Eu sinto muito pela Julieko nessa história. É surpreendentemente fácil me colocar no lugar dela.)

Yukimura se juntou a nós no palco—

Yukimura: “Então essa é a Julieko? Eu tenho que intervir antes que lorde Kasutagueyama tente seduzi-la.”

Yukimura: “Ei, você.”

Miyu: “Sim, bom guerreiro?”

Com seus olhos falhando em encontrar os meus, Yukimura recitou suas falas com um tipo de charme brusco.

Yukimura: “...Dança comigo.”

Miyu: “Está bem.”

(Ele parece envergonhado, provavelmente por causa da peça. Eu acho que estou me sentindo assim também.)

Reservadamente, eu sussurrei pra ele,

Miyu: “O roteiro diz que nós damos as mãos e dançamos, Yukimura. Você sabe o que fazer?”

(Eu nunca dancei em um baile antes, mas eu sei o que é. Yukimura, entretanto--)

Yukimura: “É, claro. Eu já fiz isso antes. Nós pintamos rostos em nossas barrigas e a chacoalhamos.”

(Ele quer fazer algo vergonhoso e infantil como isso durante a cena do baile?!)

Miyu: “Ugh, não, seu idiota! Isso não chega nem perto de ser romântico!”

Yukimura: “...Ei, com o que você está tão chateada?”

Franzindo a testa, Yukimura pegou minhas mãos e me puxou pra perto.

Envolvendo seus braços ao meu redor, ele me segurou enquanto nos balançávamos suavemente.

(...Que estranho. Sinto como se realmente estivéssemos dançando agora.)

Miyu: “O que você pensa que está fazendo Yukimura?”

Yukimura: “Você parecia brava. Disse que eu não era romântico. Então eu pensei em tentar alguma outra coisa.”

Yukimura: “...Sasuke uma vez me contou que em outros países, homens e mulheres dançam ficando próximos desse jeito e balançando.”

Yukimura: “Eu percebi que provavelmente é desse jeito que ele quer que a gente dance.”

(Ele não está errado, mas, oh nossa! Isso parece tão engraçado, porque eu estava simplesmente brava com ele--)

Agora nós estamos dançando, e foi meio legal, e antes que eu percebesse, Sasuke estava narrando.

Sasuke: “No momento em que os dois olharam nos olhos um do outro, eles se apaixonaram instantaneamente—“

(Amor?! Bem, isso é “Romeu e Julieta”. Eu tinha quase esquecido--)

Lordes guerreiros: “Espere um minuto!!”







(Nota de Tradução: Na parte que o Mitsuhide diz as palavras mágicas eu não traduzi pq não tem uma tradução pro português. Ele faz uma combinação com as palavras “ground spike”, que significa espetos, ou espinhos de solo, e o Bibbidi-bobbidi-boo que a fada madrinha fala no desenho da cinderella. Sinceramente, não sei como passar isso pro português.😳)



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