“A Tragédia de Romiosuke e Julieko”
✩ Parte 1 ✩
Tradução:
(Sasuke realmente conseguiu fazer com que todos aparecessem!)
Eu os encontrei na sala de audiência do castelo de
Azuchi, tanto amigos quanto inimigos, reunidos com um único propósito.
Miyu: “Está bem, pessoal! Vamos tornar essa peça um
sucesso esmagador!”
Nobunaga: “Eu não sabia que você gostava tanto de
teatros, Miyu.”
Miyu: “Eu só estou feliz pelos dois lados estarem
trabalhando juntos em paz, para fazer algo com um duradouro significado cultural!”
Sasuke me contou que nós estaríamos encenando uma peça
como parte do seu plano para um “Outono Artístico”.
Eu iria ser a atriz principal. Principal no que, eu não
sei, ele ainda não tinha me contado. Mas mesmo assim eu estava animada.
Shingen: “Como eu poderia dizer não para um sorriso tão
radiante?”
Masamune: “Vamos começar esse show. Hey, Sasuke, você
disse que tinha nossos roteiros?”
Sasuke: “Sim. Eu vou começar a distribuí-los agora. No
roteiro de todo mundo tem suas partes escritas.”
(Estou nervosa e animada! Essa é minha primeira vez
interpretando a personagem principal em alguma coisa!)
Sasuke percorreu a sala, entregando o roteiro de todo
mundo.
Sasuke: “E por último, mas não menos importante, aqui
está o seu, Miyu.”
Miyu: “Obrigada, Sasuke.”
Eu olhei para o roteiro...
(Oh. Nós vamos fazer ISSO??!)
Yukimura: “Romiosuke e Julieko? Esses nomes não parecem
japoneses.”
Yukimura folheou através do seu roteiro, tão chocado
quanto eu sobre o título, apesar de não ser pelo mesmo motivo.
Sasuke: “É porque não são. Essa é uma adaptação da peça
inglesa ‘Romeu e Julieta’.”
Sasuke: “Eu localizei o trabalho do poeta para o público
contemporâneo—apesar que a peça original não será escrita por uma década ou
mais....”
Sasuke: “Nós vamos começar com a leitura do roteiro,
então levem o tempo que precisar para memorizar suas falas, todo mundo.”
Ele lançou um olhar autoritário a todos nós.
Nobunaga: “Vamos começar.”
Sasuke: “Eu vou começar com a narração. Uma vez que eu
tiver introduzido a história, Miyu, você tem a primeira fala.”
Sasuke: “Todos os outros, por favor, esperem do lado de fora
até que o roteiro de vocês diga para entrar. Miyu, sua marcação é no centro do estrado.”
Miyu: “Então ta.”
Feliz por ver que a marcação dele não era um espinho de solo,
eu fui para o meu lugar enquanto os lordes saiam.
Sasuke ficou no canto da sala e começou a narrar em um
tom secamente desapaixonado.
Sasuke: “Duas famílias, ambas iguais em dignidade, os
Azuchulettis e os Kasutagueyamas, no formoso
Japão em que a nossa cena ostenta.”
(Como que ele diz esses nomes sem morder a língua?! Como eu
devo dizer eles?!)
(Uh oh. Minha fala é a próxima! Vamos ver aqui--)
Eu abri meu roteiro e comecei a ler.
Miyu: “Oh, o baile parece totalmente monótono. Eu devo
realmente escolher alguém pra casar hoje à noite?”
Miyu: “Apesar de eu ser a princesa de
Azuch....Azuchile...chilettis.., eu não faço ideia o que o patriarca do nosso
clã está pensando.”
(Essa versão é pelo ponto de vista da Julieta, hein? Ótimo!
Mas quem os outros estão interpretando?)
Então, as largas portas da sala de audiência se abriram—
Nobunaga: “Você tem algum problema com a minha decisão,
Julieko? Eu, lorde e patriarca dos Azuchulettis?”
Miyu: “Lorde Azu...Zuchile...Meu lorde.”
(É claro que o Nobunaga ia interpretar o patriarca! Como
ele pronuncia esse nome tão facilmente?)
A atuação do Nobunaga era tão boa que eu estava
fascinada. Isso é, até ele agarrar meu queixo—
(...Hum, isso estava no roteiro?)
Nobunaga: “Não se preocupe. O baile dessa noite é só uma
apresentação. Eu já decidi que você vai casar comigo.”
Nobunaga: “Como você gostaria de governar o formoso Japão
ao meu lado?”
(Eu acho que o Lorde e a Dama Capuleto E County Paris
foram todos misturados em um só. E Nobunaga está arrasando, é claro.)
Miyu: “Mas, eu não estou pronta para casar, meu
lorde--!”
A pura força de presença do Nobunaga me deixava
encurralada.
Hideyoshi: “Meu lorde, recebemos notícias terríveis!”
Com um exuberante empurrão para abrir as portas,
Hideyoshi entrou correndo na sala.
Hideyoshi: “Mas primeiro, Julieko, vire pra cá. Sua gola
não está reta.”
Hideyoshi me virou para que eu olhasse pra ele e
endireitou meu colarinho até estar bom e arrumado.
Miyu: “Oh, obrigada.”
(Espera. Isso não estava no roteiro.)
(Hideyoshi improvisou para arrumar minha gola? Isso foi
legal da parte dele.)
Nobunaga: “Hideyoshi, você interrompeu nossa cena porque
eu estava ficando muito próximo da Miyu?”
(Ele faria isso?)
Hideyoshi: “É claro, meu...err, quero dizer, claro que
não!”
Tropeçando em suas palavras, Hideyoshi desviou o olhar.
Eu entendi aquilo como um “sim”.
Hideyoshi: “A-aham. Voltando para o roteiro.”
Hideyoshi: “...Um demônio apareceu na Ilha do Demônio,
meu lorde, e ele está causando estragos!”
(Ilha do Demônio--? Mas que diabos? E o baile?!)
Hideyoshi: “Os Azuchulettis tem caçado demônios por
gerações. É nosso dever jurado defender o Japão. Nós devemos partir.”
Nobunaga: “Muito bem. Devo ir e caçar os monstros eu
mesmo—depois do baile dessa noite.”
Hideyoshi: “Como desejar, meu lorde. Então nós, seus
leais animais de companhia, devemos te acompanhar!”
Hideyoshi: “Azuchulettis, reúnam-se!”
Mais dois atores se juntaram à cena ao chamado do
Hideyoshi.
(Ieyasu e Mitsunari? Eu não tenho certeza de ter tantos
Capuletos em “Romeu e Julieta”.)
Mitsunari: “Nós viemos ao seu chamado, meu lorde. Au!”
Ieyasu: “...Me chame quando isso acabar...quá.”
Hideyoshi: “Ieyasu, essa não é sua fala!”
Ieyasu: “Céus, eu não sei quem é ‘Ieyasu’. Por que eu
tenho que fazer par com o Mitsunari, afinal?”
Mitsunari: “Eu estou muito feliz por estar encenando ao
seu lado, Lorde Ieyasu. É como se nós estivéssemos destinados a ficar juntos!”
Ieyasu: “Mais como desafortunados. Cadê aquele ninja?
Esse elenco é tudo culpa dele.”
Nobunaga: “Não fique de mau humor, Ieyasu. Eu vou te dar
um pedaço de doce se você me seguir até a Ilha do Demônio.”
(Isso definitivamente não é “Romeu e Julieta”. Muito
menos Shakespeare!)
Hideyoshi: “Nós te seguiremos com prazer! Como vassalo
principal dos Azuchulettis, eu, Hide—err, Macaco...”
Mitsunari: “E eu, Mitsunari--...Oh, certo, eu sou um
cachorro agora!”
Ieyasu: “....Qua. Eu sou um faisão...”
(Isso é As Aventuras de Momotaro! Sasuke, você não pode
misturar Momotaro e Shakespeare!)
(NT: Momotaro é um herói do folclore japonês.)
Nobunaga: “Julieko, você virá conosco para a Ilha dos
Demônios.”
Nobunaga: “Mas primeiro, você deve aproveitar uma noite
de danças no baile.”
Miyu: “Sim, meu lorde.”
(Eu me sinto a única estranha, permanecendo no roteiro.)
Nosso grande autor, Sasuke, continuou com sua narração
impassível.
Sasuke: “Enquanto isso, nos Kasutagueyamas—“
(Acho que nós estamos mudando de cena. E sério, como essa
palavra saiu da boca dele?)
E meus colegas Azuch--...atores, se moveram para o canto
da sala.
Yukimura foi o próximo a entrar na sala, ficando no
centro do palco.
(Hmm? Ele está segurando uma vassoura?)
Ele começou a varrer o chão.
Yukimura: “Eu não teria que fazer todas essas tarefas se
não fosse pela minha madrasta malvada.”
Yukimura: “Desde que meu pai se casou com ela, eu tenho que
viver como um criado na minha própria casa.”
Yukimura: “’Lave a louça e limpe o chão, Romiosuke!’ Eu
sou o herdeiro dessa família!”
(Yukimura está interpretando o Romeu!)
(Mas eu não me lembro do Romeu ter uma madrasta. E esse
enredo me parece familiar também.)
Nobunaga: “Como foi que o arrogante do Takeda pegou o
papel principal?”
Hideyoshi: “Hey, Sasuke, é tarde demais pra redistribuir
os papéis de todos?”
Mitsunari: “Pobre Romiosuke. Eu realmente me simpatizo
com suas dificuldades.”
Ieyasu: “Pelo menos alguém está gostando dessa peça. E eu
não estou dizendo que isso é uma coisa boa.”
Nosso lado se tornou a platéia para os
Kasugue....Kasug...pro outro lado.
Kenshin: “Romiosuke, prepare-se pra morrer!”
(Wow, mas que diabos!)
Kenshin entrou correndo pela porta aberta, com a espada
na mão e pronto pra lutar.
Yukimura: “Que--! Mas que diabos você pensa que está
fazendo?!”
Yukimura bloqueou o golpe do Kenshin com o cabo da
vassoura.
Kenshin: “Te passando mais tarefas. Essa é pra você lutar
comigo até a morte.”
Yukimura: “Ta bom que isso é uma tarefa! Você realmente é
uma madrasta malvada!”
(Isso vai além de malvada!)
Mitsunari: “Lorde Kenshin está interpretando uma mulher,
e uma verdadeira mulher fatal.”
Ieyasu: “Eu não acho que o Deus da Guerra esteja
interpretando nada além dele mesmo.”
Shingen: “Querida esposa. Nobre filho. Corta meu coração
ver vocês dois brigando. Vocês não podem se dar bem?”
(Eu não tenho certeza se o Shingen está atuando ou não.
Ele parece exatamente como ele sempre é.)
Yukimura: “Lorde Shin--...quero dizer, uh, pai. É porque
a madrasta continua tentando me matar.”
Kenshin: “Para de choramingar. Por que eu estou
interpretando uma mulher? E por que eu sou casado com o Shingen? Eu vou te
matar por isso, Sasuke.”
Kenshin: “Mas primeiro eu vou matar o Shingen e o
Yukimura. E então vou dominar Kasutagueyama e me tornar a estrela dessa peça.”
Yukimura: “Hey! Me deixa fora disso!”
(Uh oh. Se continuar assim, essa peça vai ter um número
de cadáveres maior que Hamlet!)
Sasuke: “Lorde Kenshin, essas não são suas falas. Você
vai levar isso a sério ou não? E também, só combate teatral, por favor.”
Shingen: “Ele está certo, Kenshin. Agora, guarda isso
para que a Miyu possa voltar ao palco.”
(Eu? Estão todos gostando tanto assim da minha
performance?)
Shingen olhou pra mim com um olhar encantador e me lançou
uma piscada terrivelmente sedutora.
Kenshin não disse nada, enquanto Yukimura só me lançou um
tipo de olhar hesitante, nervoso.
Yukimura: “É. Quero dizer....isso seria bom. Não que eu
esteja ansioso para atuar ao lado dela ou nada assim—“
Kenshin: “Eu só estou continuando para que possamos
terminar essa peça chata.”
Yukimura e Kenshin retomaram suas posições com uma
evidente falta de entusiasmo.
Kenshin: “Romiosuke, seu pai e eu vamos nos infiltrar no
baile dos Azuchulettis. Você fica em casa.”
Yukimura: “Eu não entendo. O que é tão importante sobre
esse baile?”
(Ooh, nós voltamos para o enredo!)
Shingen: “A princesa de Azuchuletti, Julieko, estará
participando.”
Shingen: “Ela é famosa por sua real beleza. Eu acho que
devíamos convidá-la pra ficar conosco.”
Kenshin: “Eu vou pra lá para tentar começar uma guerra.”
Yukimura: “Okay. Por que eu estou sendo deixado pra trás?
Isso não parece justo.”
Kenshin: “Porque nós só temos dois cavalos. Agora vai
limpar o castelo enquanto estamos fora.”
Shingen: “Desculpa Romiosuke! Se tudo der certo, no
entanto, você terá uma nova madrasta depois dessa noite.”
Kenshin e Shingen saíram do “palco” e se juntaram ao
resto de nós na parede.
Só o Yukimura permaneceu no estrado.
Yukimura: “Uma nova madrasta? Eu sabia que ele ia tentar
alguma coisa!”
Yukimura: “Eu tenho que impedir meu pai antes que ele
tente qualquer negócio estranho!”
As portas se abriram novamente—
Mitsuhide: “Ora, Romiosuke, você parece estar tendo um
pequeno problema. E eu simplesmente adoro problemas.”
Yukimura: “Quem é você?!”
(Quem Mitsuhide está interpretando? Parece que não
estamos mais no reino de Shakespeare.)
(Madrastas malvadas e tarefas significa que os Kasugata...ugh,
esse lado está encenando a Cinderella.)
Mitsuhide: “Eu sou sua madrinha taoísta, e eu vou usar
meu feitiço para fazer com que você participe do baile.”
(Eu acho que eles não entenderiam o que seria uma fada
madrinha, mas mesmo assim, Sasuke--)
Hideyoshi: “Feitiçaria com certeza ajudaria muito a
explicar como o Mitsuhide faz as coisas.”
(Eu freqüentemente tenho me perguntado se ele não é um
bruxo ou vidente.)
Mitsuhide: “Diga-me, Romiosuke. Você quer minha ajuda?”
Yukimura: “De jeito nenhum! Não se você vai ser todo sombrio
sobre isso. Você parece super desonesto.”
(Hmm? Ele está rejeitando a ajuda do Mitsuhide?)
Sasuke: “Yukimura, por favor, não mude o roteiro. Eu
trabalhei duro nele.”
Yukimura lançou um olhar para o Sasuke, mas suspirou e
olhou para o roteiro de novo.
Yukimura: “...Tudo bem, tudo bem. Apenas me leve para o
baile, sua raposa assustadora.”
Mitsuhide: “Não foi tão submisso quanto eu esperava de um
homem com tantas dificuldades desesperadoras, mas muito bem.”
Mitsuhide: “Groundily
Spike-ily groo!...Minha mágica vai transformar essa abóbora em uma carroça.”
(Não é tão
romântico como uma carruagem.)
Yukimura: “Quando eu vou chegar lá nisso? Amanhã? Bem, eu
acho que é mais rápido que andar.”
Nobunaga: “Por que ele transformou a abóbora? Que
significado isso tem?”
Hideyoshi: “Eu não sei. Sem contar que, viajar dentro de
uma abóbora parece terrivelmente complicado pra mim.”
Ieyasu: “Talvez seja para que ele possa comê-la quando ficar
com fome?”
Mitsunari: “Isso é tão inteligente, Lorde Ieyasu!”
(É verdade, isso não faz sentido se você não conhece a
história original.)
Mitsuhide: “Eu vou te dar essas sandálias de vidro.
Use-as para o baile.”
(As tiras são de vidro também? Como ele vai colocá-las?)
Mitsuhide: “Mas tenha cuidado. Andar nelas pode fazer com
que quebrem. Oh, eu tremo só de pensar em como isso seria doloroso.”
Yukimura: “Isso parece pior que inútil. De jeito nenhum
eu vou usá-las.”
Mitsuhide: “Para de resmungar sobre elas e vai, aproveite
a festa.”
Yukimura: “Acho que é melhor.”
Mitsuhide: “Eu me despeço aqui.”
Com um sorriso sedutor que parecia permanecer no ar,
Mitsuhide retirou-se do palco.
Nobunaga: “Vem, Miyu. É hora da cena do baile.”
Miyu: “Está bem.”
Os Azuchulettis e os Kasutagueyamas tomaram seus lugares
no palco. E eu estava feliz por não ter que dizer isso em voz alta.
Nobunaga, Hideyoshi, Ieyasu, Mitsunari, Kenshin, Shingen,
e eu fingimos nos misturar no centro da sala de audiência.
(Eu tenho a próxima fala.)
Miyu: “Que festa chata. Para piorar as coisas, Lorde
Az...uchuletti insiste que eu vá caçar demônios com ele depois disso.”
(Eu sinto muito pela Julieko nessa história. É
surpreendentemente fácil me colocar no lugar dela.)
Yukimura se juntou a nós no palco—
Yukimura: “Então essa é a Julieko? Eu tenho que intervir
antes que lorde Kasutagueyama tente seduzi-la.”
Yukimura: “Ei, você.”
Miyu: “Sim, bom guerreiro?”
Com seus olhos falhando em encontrar os meus, Yukimura
recitou suas falas com um tipo de charme brusco.
Yukimura: “...Dança comigo.”
Miyu: “Está bem.”
(Ele parece envergonhado, provavelmente por causa da
peça. Eu acho que estou me sentindo assim também.)
Reservadamente, eu sussurrei pra ele,
Miyu: “O roteiro diz que nós damos as mãos e dançamos,
Yukimura. Você sabe o que fazer?”
(Eu nunca dancei em um baile antes, mas eu sei o que é. Yukimura,
entretanto--)
Yukimura: “É, claro. Eu já fiz isso antes. Nós pintamos
rostos em nossas barrigas e a chacoalhamos.”
(Ele quer fazer algo vergonhoso e infantil como isso
durante a cena do baile?!)
Miyu: “Ugh, não, seu idiota! Isso não chega nem perto de
ser romântico!”
Yukimura: “...Ei, com o que você está tão chateada?”
Franzindo a testa, Yukimura pegou minhas mãos e me puxou
pra perto.
Envolvendo seus braços ao meu redor, ele me segurou enquanto
nos balançávamos suavemente.
(...Que estranho. Sinto como se realmente estivéssemos dançando
agora.)
Miyu: “O que você pensa que está fazendo Yukimura?”
Yukimura: “Você parecia brava. Disse que eu não era
romântico. Então eu pensei em tentar alguma outra coisa.”
Yukimura: “...Sasuke uma vez me contou que em outros
países, homens e mulheres dançam ficando próximos desse jeito e balançando.”
Yukimura: “Eu percebi que provavelmente é desse jeito que
ele quer que a gente dance.”
(Ele não está errado, mas, oh nossa! Isso parece tão engraçado,
porque eu estava simplesmente brava com ele--)
Agora nós estamos dançando, e foi meio legal, e antes que
eu percebesse, Sasuke estava narrando.
Sasuke: “No momento em que os dois olharam nos olhos um
do outro, eles se apaixonaram instantaneamente—“
(Amor?! Bem, isso é “Romeu e Julieta”. Eu tinha quase
esquecido--)
Lordes guerreiros: “Espere um minuto!!”
(Nota de Tradução: Na parte que o Mitsuhide diz as
palavras mágicas eu não traduzi pq não tem uma tradução pro português. Ele
faz uma combinação com as palavras “ground spike”, que significa espetos, ou
espinhos de solo, e o Bibbidi-bobbidi-boo que a fada madrinha fala no
desenho da cinderella. Sinceramente, não sei como passar isso pro português.😳)
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