domingo, 27 de agosto de 2017

OZMAFIA - Prólogo







NOTAS:

Eu vou manter o nome original da MC no jogo, que é Fuka. Mas você pode mudar se quiser. O jogo te da essa opção.

NT significa “notas da tradutora” e vai aparecer alguma vezes pra eu explicar algumas coisas durante a tradução.

Os títulos usados pela família Oz ( don, consigliere, caporegime) são usados pela máfia italiana para definir a hierarquia dos membros. Eu não vou traduzi-los, vou manter no original. Mas, explicarei o significado mais pra frente.

As opções escolhidas vão estar em vermelho e com uma estrelinha ao lado. 

Bom jogo! 😃


Prólogo (rota comum)


Ele vai me matar.

Ele vai me matar. Ele vai me matar. Ele vai me matar.

Ele vai me matar. Ele vai me matar. Ele vai me matar. Ele vai me matar. Ele vai me matar. Ele vai me matar. Ele vai me matar. Ele vai me matar.

Eu não posso escapar dos passos que vem atrás de mim.

Se ‘ele’ me pegar, ele vai me matar.

Eu não quero morrer.

Eu não quero morrer.  Eu não quero morrer.  Eu não quero morrer.

Eu não quero morrer. Eu não quero morrer. Eu não quero morrer. Eu não quero morrer. Eu não quero morrer. Eu não quero morrer.

Eu não quero que ele me mate. Eu não quero morrer.  Eu quero viver.

Meu coração e meu corpo correm por puro instinto.

‘Eu’ quero viver--!


“Era uma vez uma menina chamada Dorothy. Ela vivia em uma fazenda.”

“Um dia, um tornado chegou, e ela e seu querido cão Toto foram levados para longe até a terra mágica de Oz.”

“Dorothy foi caminhando pela estrada de tijolos amarelos com seu par de chinelos prateados.”

“ No fim da estrada ela encontrou  a cidade Esmeralda. Lá, ela encontrou o mágico de Oz para pedir que ele a mandasse para casa.”

“Mas ela não fez a jornada sozinha. Ela tinha amigos com ela—“

“Um espantalho sem cérebro, um homem de lata sem coração, e um leão sem nenhuma coragem.”

“Juntos, eles viajaram para obter as coisas que lhes faltava.”

“Antes da viagem,  o futuro deles parecia imutável. Mas depois, eles provaram que poderiam moldar seu futuro com seus próprios desejos.”

“Do cinza as cores do arco-íris. Do preto e branco a todas as cores do esplendor.”

“ Com esses fragmentos se desvanecendo perto do coração, eu continuo em minha jornada até você.”


???:  “U-Uhh...”

Aos poucos a informação foi entrando na mente nebulosa da menina.

Sentiu a areia fria em suas bochechas e nos dedos.

Seus cílios tremeram ao abrir os olhos devagar.

???: “H-huh...Onde...”

Colocando as mãos no chão, ela sentou e olhou ao redor devagar.

A cor das paredes , a forma das pedras cobrindo o chão, o cheiro de areia no ar - - nada disso era familiar para ela.

A única coisa que ela sabia com certeza era que ela acordou em um beco escuro em algum lugar.

???: “Onde eu estou...?”

Ela levantou insegura, mas o ponto de vista superior falhou em esclarecer a situação.

???: “......?”

Ela podia sentir alguém a encarando por trás e virou-se devagar.

???: “......!”

CG:





Homem de cabelos prateados: “.......”

???: (Qu -quem é ele...)

Os cabelos prateados dele balançavam gentilmente com a brisa.

Os olhos espreitando por debaixo dos cabelos estavam claramente fixados na menina. A intensidade do seu olhar a fez instintivamente dar um passo para trás.

???: (E-eu não deveria ignorá-lo...)

Ela engoliu em seco e fez um esforço para falar.

???: “U-Um...”


Opções:

1-      Olá.
-     Onde estamos? ✫
3 -     Quem é você?


???: “C-com licença. Onde estamos...?”

Homem de Cabeços prateados: “.........”

???: (N-não respondeu...)

???: (Eu acho que ele não quer falar com estranhos...)

Homem de cabelos prateados: “...eu finalmente achei você.”

???: “...Huh?”

???: (‘me achou’?)

???: “Um, você me conhece?”

Homem de cabelos prateados: “Você é...minha presa.”

???: “O-Oh, então é isso? Então eu sou sua pre—“

???: “...P-P-Presa?!”

Homem de cabelos prateados: “Agora, permita-me destruir você.”

Ele emanava hostilidade enquanto apontava sua enorme espada para ela.

???: (E-Eu tenho que sair daqui...!)

Levada pelo instinto, o corpo dela começou a se mover sozinho.

No momento em que ele levantou a espada acima da cabeça, a menina se virou bruscamente e correu.

???: (Eu não sei pra onde devo ir, mas--)

???: (Eu sei que devo ficar longe dele...!)

???: (O-Onde devo ir?)

???: “Com licença! Estou passando!”

Ela se misturou na multidão, seus pés a levavam para frente.

Nada era familiar para ela naquelas ruas ocupadas ou nos pedestres que estavam surpresos abrindo passagem para ela.

Homem de cabelos prateados: “Espere, minha presa.”

???: “C-Com certeza Não!”

???: (O que eu devo fazer? O que eu devo fazer?)

Tudo que ela podia pensar era em correr.

O resto viria depois.

???: (Se ele me pegar...ele vai me matar.)

Ele vai me matar.

Eu não posso escapar desses passos que estão atrás de mim.

Se ‘ele’ me pegar, ele vai me matar.

Eu não quero morrer.

Eu não quero que ele me mate. Eu não quero morrer. Eu quero viver.

Meu coração e meu corpo correm por puro instinto.

‘Eu’ quero viver--!

???: “Eep!”

De repente, seu pé pegou em alguma coisa, mandando ela direto pro chão.

???: (E-Eu tropecei...!)

A menina fechou os olhos enquanto sentia que estava caindo.

Voz de homem: “Oof.”

???: (.......?)

Mas o impacto e a dor que ela estava esperando não aconteceram
.
Timidamente, ela abriu os olhos.

Um homem de cabelo vermelho a estava segurando
.
Homem de cabelo vermelho: “ Você não está machucada, está senhorita?”

???: “O-Oh, não... obrigada.”

Voz de Homem: “ Claro que ela esta bem. Você mesmo a pegou.”

Homem de cabelo vermelho: “Kyrie...existem outras formas de ter feito ela parar sem fazer com que ela tropeçasse, sabe?”

Homem de cabelo verde: “Tem razão. Dito isso, eu tinha certeza que você poderia lidar com essa situação, Caramia.”

Homem de cabelo vermelho: “Ei agora...”

???: “U-Um...”

???: “Muito obrigada por me salvar. Seus nomes são...”

Caramia: “Caramia. Meu amigo mau humorado aqui é o Kyrie.

???: “Senhor Caramia e Senhor Kyrie...”

Kyrie: “Huh...? Parece que é a primeira vez que você ouve falar de nós.”

???: “Huh?”

Kyrie: “Sou eu quem deveria estar confuso aqui. Ninguém nesta cidade, especialmente neste distrito em particular, não sabe quem somos nós.

Caramia: “Tem razão. De onde você é, se—“

Homem de cabelos prateados: “...Peguei você.”

???: “!!!”

Homem de cabelos prateados: “Presa...você achou que poderia escapar de mim? Eu vou te engolir.”

Kyrie: “Oh, me desculpe. Eu me esqueci completamente de você. ...Nosso herege favorito da floresta distante.

???: “Herege?”

Caramia: “Hey, espere um minuto, você não conhece nem quem estava te perseguindo?

Caramia: “Ele faz parte da tribo Lobo-alguma-coisa-ou-outra que vive na floresta fora da cidade. Ele é, uh...”

Parou de falar e coçou a bochecha, então se virou para Kyrie.

Kyrie: “Seu nome é Caesar. Líder da tribo dos lobos.

Caramia: “Sim, é isso. Esse é o nome dele.

???: “Senhor Caesar...”

Mesmo ela dizendo seu nome em voz alta, ele não soava familiar.

Caesar: “...eu vou destruir você!”

Caramia: “Bem encrenqueiro, não é? Bem, eu acho que ele é sempre assim. ...Kyrie, vou deixar você tomar conta da senhorita.”

???: “Senhor Caramia?!”

Nesse instante, Kyrie agarrou firme sua mão.

Kyrie: “Por favor fique perto de mim. Ou você está procurando briga?

Kyrie: “Desculpa, mas pra ser franco, eu não estou interessado em assuntos tão problemáticos.

???: “Mas...”

Kyrie: “Oh, não se preocupe. Nós normalmente resolvemos as coisas de forma pacífica.

???: “Normalmente...?”

Abaixando sua postura, Caesar correu pra frente de Caramia.

Ele mirou Caramia e rapidamente girou sua espada pra ele.

Caramia deu meio passo para trás para se esquivar e então prontamente diminuiu a distância entre eles.

Antes que Caesar pudesse reagir, Caramia puxou sua arma do coldre e a apontou para a cabeça de Caesar.
(*NT: coldre é aquela bolsinha de couro onde guarda a arma)

Caramia: “Esse é o território de Oz. Armas e violência de qualquer tipo são estritamente proibidas. ...se você não quiser virar queijo suíço, é melhor sair imediatamente.”

Caesar: “.......”

Kyrie: “Eu não sou um amante de queijo suíço, mas a imagem me parece um tanto adequada, não concorda?”

Kyrie soltou a mão da menina e estalou os dedos.

Com o seu sinal, homens com ternos pretos apareceram e cercaram Caesar. Assim como Caramia, cada um deles apontava suas armas em direção a ele.

Caesar: “...Tch.”

Caesar pegou a arma de Caramia e a jogou longe.

Os homens de terno preto tomaram posição, prontos para atirar assim que Caramia desse a ordem.

Caramia: “Não. Relaxa.”

Caramia ergueu sua mão direita e os homens abaixaram as armas.

Caramia: “Agora vai.”

Caesar: “...é melhor você lembrar que esse seu pescoço é para eu cortar, minha presa.”

Kyrie: “...Presa, huh? Que tipo de relacionamento você tem com o Caesar, pequena senhorita?”

???: “Eu, uh...não sei.”

???: “Ele estava la parado quando eu acordei...e antes que eu soubesse, ele estava empurrando aquela espada na minha cara.”

???: “Eu não sabia nem o nome dele até agora...”

Kyrie: “.....”

Caramia: “...Falando em nomes, qual é o seu nome, senhorita?”

???: “Huh?”

Caramia: “Seu nome. Você ainda não nos falou qual é.”

???: “É...”

???: (...Huh?)

Kyrie: “Oh, aconteceu algo?”

Ela não podia lembrar seu nome.

E não era só seu nome que ela não podia lembrar.

Toda sua mente parecia mergulhada numa névoa densa. Ela não conseguia puxar nem uma única memória.

???: “E-Eu...”

???: (Estou em uma cidade desconhecida, com pessoas desconhecidas...)

???: (...E eu nem ao menos sei quem eu sou.)

Uma onda de ansiedade passou pelo seu corpo a paralisando.

???: “E-Eu não sei. Eu...."

???: (Quem eu sou...?)

???: “...Ngh.”
.
♫Abertura ♫
.
???: “U-Uhh...”

Quando ela acordou, um ventilador de teto saudou seus olhos. Ele emitia sons delicados enquanto girava e girava.

Ela sentou-se e percebeu que alguém tinha deitado ela no sofá e colocado um cobertor por cima dela.

???: (Eu não sei onde estou de novo...)

Sua confusão a deixou desesperada.

Voz de Homem: “Você acordou?”

???: “Huh?”

Homem de cabelos pretos:  “Fique aí. ...eu vou chamá-los.”

???: “Chamar eles? Chamar quem...”

???: “...ele saiu.”

???: (Eu não sei quem ele era...)

???: “Eu não sei de nada ...”

Caramia: “Olá, senhorita. Como está se sentindo?”

???: “Senhor Caramia! Senhor Kyrie!”

Kyrie: “Vejo que aprendeu nossos nomes, mesmo que pareça não saber o seu próprio.

???: “...Nhg.”

Caramia: “Você não se lembra? É verdade, senhorita?”

???: “...Sim.”

Kyrie: “Viu? Não foi  o que eu acabei de dizer?”

Caramia: “Você mente às vezes. Eu não posso simplesmente acreditar nisso.

???: “...Isso não é verdade.”

Kyrie: “Ora, Ora que raro. Me defendendo, Axel?”

Axel: “Não é ‘ás vezes’. Você mente o tempo todo, Kyrie.”

Caramia: “Haha. Isso é verdade.”

Caramia sentou-se na mesa perto do sofá.

Caramia: “Se o que o Kyrie disse for verdade... você não só não sabe o seu nome como também não é uma aldeã.

Kyrie: “De fato. Eu procurei por uma marca, mas não encontrei nenhuma.”

???: “Aldeã? Marca?”

Axel: “...Você não sabe como essa cidade funciona?”

???: “D-Desculpe...”

Caramia: “Não se preocupe. Você sempre pode aprender as coisas que não sabe. Não seja tão chato, Axel.”

Axel: “.......”

Kyrie: “Nós temos tantas coisas para fazer e tão pouco tempo, mas eu acho que deveríamos começar apresentando nós e a cidade.”

Kyrie: “Várias famílias controlam essa cidade. Nós somos a família Oz. Nosso ‘Don’ é Caramia.
(*NT: Don, é como se fosse o padrinho, o chefe....tipo o poderoso chefão sabe? 😊)

???: “O ‘Don’...essa é a pessoa mais importante na família?”

Caramia: “É, quase isso.”

Opções:
1 – Eu nunca teria adivinhado.
2- Perdoe minha grosseria.
3- Agora que você mencionou isso... 

???: “Agora que você mencionou isso, eu acho que você realmente parece ser um Don.”

Caramia: “Pareço ser? Na verdade eu sou um.”

Caramia: “Bom, não se preocupe com títulos. Eu não sou bom com formalidades de qualquer forma.”

???: “O-Okay.”

Caramia: “Nosso consigliere...nosso número dois é Kyrie. Se você precisar de ajuda com qualquer coisa, ele vai te dar uma mão.”
(*NT: Consigliere significa conselheiro, assessor)

Kyrie: “Odeio ter que fazer coisas chatas e trabalhar para estranhos, mas é meu emprego. Então eu farei algo para ajudar.”

???: (Kyrie parece ser uma pessoa boa, mas ele também não se incomoda de por pra fora o que pensa...)

???: (Se Caramia é número um e Kyrie é o número dois...)

???: “Isso significa que o senhor Axel é o número três?”

Axel: “Isso não é da sua conta.”

???: “Oh. M-Me desculpe...”

Caramia: “Axel, já não falei pra você parar com isso?”

Axel: “...sim, mas essa menina não faz parte da nossa família.”

Kyrie: “É meio engraçado quando o senhor ‘devo-sempre-obedecer-o-don’ quebra suas próprias regras.”

Axel: “...Ngh.”

Axel: “Eu sou o caporegime. ...isso é tudo que eu tenho pra dizer.”
(*NT: caporegime é uma posição também elevada, geralmente é a pessoa que comanda os outros soldados da máfia.)

???: “M-Muito obrigada...”

???: (Senhor Axel é meio assustador...)

Kyrie: “Além de nós, temos dezenas de soldados. Apesar de muitos deles estarem fora da propriedade.”

Kyrie: “Foram eles que te trouxeram até aqui.”

???: “O-Oh, foram eles...”

???: “Bem, muito obrigada por isso.”

Axel: “...Que? Por que esta nos agradecendo? Você foi praticamente raptada.”

???: “Se vocês não tivessem me salvado, Senhor Caesar teria me matado.”

???: “Obrigada não é nem o suficiente por isso.”

Axel: “.....”

Caramia: “Você é uma pessoa muito interessante, senhorita. Eu acho que não conseguiria suportar me separar de você.

Kyrie: “Deixando de lado os sentimentos pessoais do Caramia, nós não temos intenção de te deixar. Nem mesmo te entregar a outra família.”

???: “Me deixar? Outra família?”

Kyrie: “Bem...”

Nesse momento alguém bateu á porta, e então um homem de terno preto entrou na sala, se curvando para os três.

‘Os preparativos para a reunião estão prontos’, ele sussurrou para Caramia.

Caramia: “Obrigado. Isso é tudo.”

O homem de terno preto se curvou novamente e saiu da sala.

Kyrie olhou pra ela enquanto pegava seu chapéu da mesa.

Kyrie: “Podemos matar dois pássaros com uma só pedra se nós apresentarmos as outras famílias á você na reunião. Agora, vamos indo.”

???: “Nós vamos sair?”

Caramia: “Sim...mas tem uma coisa que precisamos fazer primeiro.”

Axel: “Alguma coisa que precisamos fazer?”

Caramia: “Nós precisamos dar um nome a senhorita. Não podemos simplesmente chamá-la de “essa”, não é?”

Caramia: “Precisamos a chamar de algum nome até que ela recupere sua memória. Pode pensar em algo, senhorita?”

???: “Huh? Eu?”

Caramia: “Você não quer que a gente escolha qualquer nome velho, certo? Você precisa de um nome que você goste.”

Opções:
1-   Vou decidir eu mesma. (NT: Se você escolher essa opção, vc pode mudar o nome da personagem)
   Não consigo pensar em um.  (NT: aqui a MC vai ter o nome original do jogo)

???: “Uhh, bem então, deixe-me ver...”

Caramia: “Não consegue pensar em nada? Bem, que tal Fuka?”

Axel: “O que isso significa?”

Caramia: “Na verdade nada. Foi a primeira coisa que veio a minha cabeça. O que você acha senhorita?”

Fuka: “Fuka...eu acho que é um nome adorável.”

Caramia: “Então está resolvido. Prazer em conhecê-la, Fuka.

Caramia: “Agora, vamos indo. Eles costumam ter pavio curto, e nós não queremos irritá-los.”

Caramia: “Me desculpem por convocar essa reunião tão de repente. Obrigado por tomarem seu tempo e virem.”

Caramia e os outros a levaram para a sala através de uma porta pesada.

Todos os olhos se viraram para ela no mesmo instante, fazendo ela engolir em seco.

Kyrie: “Por favor, relaxe. Essa é uma área segura.”

Kyrie passou suas mãos pela cintura de Fuka e sussurrou em seu ouvido.

Fuka se sentou na cadeira entre o Caramia e Kyrie assim como foi pedido.

Axel ficou atrás dos três, mantendo seus olhos nas outras famílias enquanto eles se sentavam.

Caramia: “...algumas pessoas ainda não chegaram.”

Caramia colocou os cotovelos na mesa e olhou para Fuka.

Caramia: “Eu vou apresentá-los para você enquanto esperamos. Apenas lembre-se do que puder.”

Fuka: “O-okay”

Caramia: “Aquele grupo de crianças ali é a família Grimm. O que está de capuz vermelho é Scarlet. O alegre é Hansel; a sombria é Gretel.”

Fuka: “Scarlet, Hansel e Gretel…”

Caramia: “Todos os três são caporegimes. A família Grimm não tem um Don, entretanto Scarlet é o responsável.”

Caramia: “Aquele grupo eclético ali é a família Anderson. A tagarela é o Don deles, Ande.  O quieto é o caporegime, Aelling; e o homem velho pequeno é Melisus, o consigliere.”

Fuka: “Ande, Aelling e Melisus...”

Caramia: “A moça jovem com orelhas de gato logo ali é Pashet, a Don da família Boots. Ela ainda não está aqui, mas também estamos esperando Heidi da família Adelheid.”

Fuka: “Pashet e Heidi...”

Fuka: “Então, família Grimm é Scarlet, Hansel e...”

Fuka: “U-Um...”

Caramia: “Gretel. Bem, não se preocupe em guardar todos eles de imediato. Provavelmente é melhor se você não se envolver com as outras famílias de qualquer forma.”

Heidi: “Ora, eu já estou atrasada?”

A silhueta larga e pesada de Heidi entrou na sala.

Pashet: “Você está atrasada. Extremamente atrasada, Heidi. Supostamente era para você ter chegado no horário.”

Heidi: “Oh fica quieta! Diferente de vocês, eu sou uma pessoa muito ocupada! Vocês deveriam estar agradecidos que eu agraciei vocês com minha presença!”

Heidi bufou e sentou em sua –provavelmente feita sob medida—cadeira extra larga.

Axel sussurrou alguma coisa no ouvido de Kyrie. Com isso, Kyrie se levantou e curvou-se profundamente.

Kyrie: “Eu sei que convocamos essa reunião muito repentinamente—“

Scarlet: “Apenas pule as formalidades e vá direto ao ponto.”

Kyrie: “Muito bem, então...ontem a tarde nós pegamos uma garota jovem com amnésia sob nossa custódia.”

Kyrie: “Aqui está ela: Fuka.”

Fuka: “U-um, Eu sou Fuka. Prazer em conhecê-los!”

Ela se levantou depressa quando ouviu seu nome.

Fuka: “Um...”

Ela pensou que deveria dizer algo, mas debaixo de tanta pressão em ter olhos a encarando, a língua dela não podia cooperar.

Ao invés disso, ela curvou sua cabeça e rapidamente voltou a se sentar.

Kyrie: “Nós examinamos seu corpo, mas não encontramos marca de nenhuma família, então decidimos que a família Oz vai mantê-la sob custódia. Esperamos pela colaboração de vocês nesse assunto.”

Ande: “Isso é trapaça, Oz! Nós não temos muita gente no nosso território! Vocês deveriam entregá-la para mim!”

Gretel: “...Seu território é pequeno por causa da sua falta de poder e habilidade, sua idiota.”

Ande: “Idiota?! Basta um para conhecer o outro, estúpida!”
(*NT: “basta um para conhecer o outro” no original: “it takes one to know one”, é um ditado popular que quer dizer que a pessoa que criticou a outra tem os mesmos defeitos e problemas que a pessoa que esta sendo criticada.)

Aelling: “Ahhh...Ande, calma...”

Gretel: “Cala a boca, sua ninguém...será que você fica quieta se eu jogar uma granada na sua boca? Eu não me importo de fazer esse experimento para descobrir.”

Hansel: “Isso aí! Explode ela, Gretel!”

Scralet: “Corta essa, Gretel... e para de encorajá-la, Hansel.”

Hansel: “Haha, desculpa. Foi mal.”

Melisus: “Mestre, você deve esfriar a cabeça também.”

Ande: “Mas Gretel insultou nossa família. Isso me deixa triste. Você também não fica triste, Melisus?”

Melisus: “Oh, mas é claro que fico. Mas ela também está correta ao dizer que nos falta experiência.”

Melisus: “Nós vamos ser penalizados se causarmos uma briga aqui. Você quer que nosso território se torne menor ainda?”

Ande: “Urgh. N-Não, eu não quero isso...”

Melisus: “Então vamos segurar a língua. ...Por favor continue, Lorde Kyrie.”

Kyrie: “Obrigado. Entretanto, nosso assunto já está concluído.”

Heidi: “Quêêêê?! Você me chamou aqui só pra me apresentar essa menininha?!”

Kyrie: “De fato. Eu quis explicar as coisas agora para evitar qualquer problema no futuro.”

Heidi: “Isso é injusto! Que grosseria! Hmph!”

Heidi lançou um olhar fuzilante para Kyrie enquanto levantava e saia da sala com raiva.

As outras famílias seguiram o exemplo e foram saindo. Só a família Oz permaneceu na sala.

Fuka: “Senhora Heidi com certeza estava chateada.”

Caramia: “Oh, ela não estava, na verdade. Ela é sempre desse jeito.”

Caramia: “Bem...agora deixamos claro que você esta sob a proteção da família Oz, senhorita. Você deve ser capaz de viver sua vida em paz. Presumindo que você seguirá as regras, é isso.”

Fuka: “Proteção?”

Axel: “Todos nessa cidade são obrigados a pertencer a uma família. Sem exceção.”

Caramia: “Você tem o privilégio de decidir a qual família vai pertencer senhorita. Mas até você tomar sua decisão, nós vamos tomar conta de você.”

Fuka: “Minha decisão...”

Caramia: “Uma família é uma família afinal de contas. Não é algo que se muda facilmente, então escolha sabiamente.”

‘Família’— a palavra aqueceu seu coração como uma luz na escuridão.

Eles iriam dar a ela, uma estranha, abrigo até ela encontrar um lugar pra viver.

A gentileza que eles demonstraram a ela lhe deixou agradecida... e um pouco culpada.

Fuka: “Por que vocês estão sendo tão legais comigo, Senhor Caramia?”

Fuka: “Se não fosse pela minha memória...você não teria nenhuma razão para me levar.”

Kyrie: “Você não tem que se preocupar. Você não decide se tem valor para nós, nós o fazemos. Então, por favor, nos deixe ser úteis a você até que descubra aonde vai.”

Caramia: “Agora, Kyrie, por que você tem que ser tão...inquieto? Não...Axel, qual palavra estou procurando?”

Axel: “Não me coloque nisso...é irritante.”

Caramia: “Bem, enfim. Terminamos aqui, então vamos indo.”

Fuka: “Nós vamos voltar para a mansão?”

Kyrie: “Sim. – E não.”

Kyrie: “Dr. Robin Hood, nós a trouxemos conosco.”

Robin Hood: “Oh, entrem. Entendo, então você é a menina que todos estão comentando?”

Fuka: “Você é...”

Robin Hood: “Meu nome é Robbin Hood. Eu dirijo a clínica de Sherwood, e eu sou o primeiro e único médico nessa cidade.”

Caramia: “Não existe doença que o bom médico não consiga curar. Você pode dizer que ele deve ser um médico famoso só de olhar pra ele, não é?”

Fuka: “Médico...”

Ela repetiu parte do que Caramia tinha acabado de dizer enquanto olhava para Robin Hood.

Fuka: (Ele esta vestido todo de preto e tem até um bico. Ele quase parece um corvo...)

Robin Hood: “O que foi? Tem algo errado?”

Fuka: “Oh, não. Eu só estava pensando que você parece tipo um corvo...”

Robin Hood: “Eu? Um corvo...”

Fuka: “—Ah! M-Me desculpe! Isso foi muito grosseiro da minha parte...”

Robin Hood: “Por favor, erga sua cabeça. Alguns outros fizeram comentários parecidos recentemente, então eu acho que eles estão certos.”

Caramia: “É por causa desse seu traje. É claro que vão dizer que você parece um corvo.”

Robin Hood: “Bem, não posso discordar disso.”

Robin Hood: “De qualquer maneira, se temos tempo para ficar parados e conversando assim, devo começar os exames? Senhorita Fuka, por favor venha aqui.”

Havia duas cadeiras pequenas próximas a mesa.

Robin Hood se sentou e Fuka sentou-se em frente a ele.

Robin Hood: “Abre a boca...fique parada.”

Ela estava um pouco confusa, mas seguiu as instruções dele.

Com isso, ele começou a examiná-la com mãos hábeis.

Ele fechou a boca dela e tocou nos lados da sua mandíbula, então colocou as mãos em suas bochechas e gentilmente puxou suas pálpebras para baixo com os polegares para inspecionar a cor.

Robin Hood: “...Bem, você certamente parece saudável. Está se sentindo mal ou com dor em algum lugar?”

Fuka: “Não, estou bem.”

 Robin Hood: “Entendo. Então não parece ter nenhum problema.”

Robin Hood virou-se para a mesa e tirou um novo arquivo.

Na capa estava escrito ‘Fuka’ em caneta vermelha. Ele abriu e anotou os resultados do exame.

Robin Hood: “Estou encarregado de fazer com que as pessoas dessa cidade estejam com boa saúde. Se você tiver qualquer problema, por favor, não hesite em passar aqui.”

Fuka: “Obrigada, Eu vou.”

Caramia: “Hey! Voltamos.”

Vários soldados vieram para saudar Caramia e os outros.

Um deles veio até Kyrie e sussurrou no seu ouvido.

Kyrie: “Verdade? Obrigado.”

Kyrie acenou com a cabeça olhando para o soldado antes de se virar para Axel.

Kyrie: “Axel, Caramia e eu temos assuntos para tratar. Por favor, leve a senhorita Fuka para dentro.

Axel: “Por que eu tenho...”

Kyrie: “Eu sabia que você diria isso, então te dei um motivo antes de perguntar. Ordens são ordens, não são, Axel?”

Axel: “......”

Axel olhou para Fuka e então para Kyrie antes de concordar e suspirou.

Axel: “...Entendido. Por aqui, convidada.”

Fuka: “O-Okay.”

Ela seguiu Axel até um jardim ao lado da Mansão.

O orvalho da tarde no gramado era sentido de uma forma agradável e fria na sua perna.

Axel: “...Não tem como na realidade eles terem trabalho em um Sábado a tarde. Era só uma desculpa. Tenho certeza que eles fugiram para beber ou algo assim...!

Fuka olhou para o céu noturno enquanto caminhava atrás de Axel, escutando ele resmungar para ele mesmo.

Fuka: (É uma coisa estranha atrás da outra...)

Ela estava em uma terra estranha e sob a proteção de pessoas estranhas que ela tinha acabado de conhecer.

E não era só ao seu redor a única coisa que a deixava confusa.

Ela ainda não podia se lembrar uma única coisa sobre ela mesma.

Fuka: (...Mas não sei porque eu sinto que tudo vai dar certo.)

Será que era porque Caramia parecia confiável?

Ou era só sua ingenuidade?

Ela não se sentia nenhum pouco ansiosa pensando no que estava por vir. De fato, seu coração na verdade crescia com antecipação.

Axel: “...Chegamos. Entre.”

Fuka: “Este é...”

Axel: “Este será seu quarto.”

Fuka: “Meu quarto...”

Axel: “Não podemos exatamente deixar você dormir pra fora. Então...sim.”

Fuka: (D-Do que ele está falando...?)

Axel: “Você pode pedir pro Kyrie uma explicação mais detalhada amanhã de manhã ou alguma coisa.”

Fuka: “Hum, Senhor Axel!”

Fuka: “...ele saiu.”

Fuka: (Eu queria agradecer ele...)

Uma vez que ele saiu, ela abaixou as mãos e foi para o centro do quarto.

Ela girou, olhando por todo o espaço.

Fuka: (Que quarto mais adorável...)

Fuka: “É realmente como se fosse algo de um sonho”

Logo quando ela estava para examinar a mobília mais de perto, um bocejo passou pelos seus lábios.

Fuka: “...Talvez eu deva ir para a cama agora para poder aproveitar amanhã.”

Ela sentou na cama e esticou os braços em direção ao teto.

Fuka: “Eu não vou acordar amanhã de manhã e perceber que isso tudo foi só um sonho, certo?”

Fuka: “...Bem, mesmo que seja só um sonho, está tudo bem também.”

Mesmo que tudo se torne uma mera fantasia, ainda seria uma recordação maravilhosa.

Fuka: “Boa noite, Senhor Caramia, Senhor Kyrie, Senhor Axel...”

Caramia: “Esta de pé, Fuka?”   

Fuka: (Essa voz é do Caramia.)

Fuka: “Bom dia Senhor Caramia.”

Caramia: “Dia. Você dormiu bem?”

Fuka: “Sim. Como um bebê.”

Fuka: “Tem certeza que esta tudo bem me emprestar um quarto tão adorável?

Caramia: “Claro. Afinal de contas o preparamos só pra você, senhorita.”

Fuka: “Pra mim?”

Caramia: “Isso costumava ser um galpão de estoque. Nós não poderíamos fazer você passar a noite em uma mansão cheia de homens, poderíamos?”

Fuka: “Oh...Bem, muito obrigada por tudo.”

Caramia: “Estou contente que você ficou feliz com isso.”

Caramia: “Imagino que você esta com fome. Podemos tomar o café da manhã na mansão enquanto te mostro por aí.

Fuka: “Isso parece maravilhoso!”

Caramia: “Quando você entra pela porta da frente, imediatamente à direita é a cozinha e a esquerda é a sala de estar. Por favor, se sinta a vontade para usar as áreas comuns.

Caramia: “Os quartos que você vê no corredor pertencem a mim e meus subordinados. Eles são áreas particulares, então peça permissão antes de entrar. Entendeu?”

Fuka: “Sim, entendi.”

Caramia: “O quarto no fundo é meu escritório. Eu passo a maior parte do tempo lá quando estou na mansão, então não hesite em passar por lá.

Caramia: “Oh, e também—“

Caramia tirou uma chave do bolso com uma fita vermelha amarrada e a entregou para ela.

Caramia: “Essa é a chave do banheiro que tem no corredor. Nós o deixamos preparado para a empresa, mas dificilmente alguém usa, então o pegue pra você, senhorita.”

Fuka: “Tem certeza?”

Caramia: “Claro, tenho certeza. Alguém deve usá-lo.”

Fuka: “Oh...V-Você está certo.”

Caramia: “Esta é a cozinha. Toda a comida e a culinária é preparada aqui. Você é bem vinda para levar suas refeições para outras salas, mas tenha certeza de devolver seus pratos.”

Axel: “...Chefe...?”

Caramia: “Oh, Axel. Já terminou o café da manhã?”

Axel acenou com a cabeça levemente como resposta.

Caramia: “Quê? Eu pensei que iríamos comer juntos.”

Fuka: “Hum, Senhor Axel, obrigada pela noite passada.”

Axel: “......”

Axel colocou sua mão no queixo e levantou levemente a cabeça. Momentos depois ele enrugou a testa e balançou a cabeça.

Axel: “...Eu não me lembro de ter feito nada que merecesse seu agradecimento.”

Fuka: “Bem, você me mostrou meu quarto.”

Axel: “...Eu só estava seguindo ordens.”

Axel desviou o olhar e passou por Caramia.

Caramia: “O que deu nele? É fora do normal ele agir tão tímido.”

Fuka: “Huh? Ele esta sendo tímido?”

Caramia: “Você não percebeu? Eu pensei que estava óbvio.”

Fuka: “Ele só pareceu nervoso para mim...”

Caramia: “Haha, Bem...eu acho que parece assim para alguém que não o conhece direito.”

Caramia: “Bem, você vai conhecê-lo melhor logo. Vem, vamos pegar algo pra comer.”

Kyrie: “—Bom dia, Caramia, Senhorita Fuka.”

Fuka: “Oh, Senhor Kyrie. Bom dia.”

Caramia: “Que? Você acabou de acordar?”

Kyrie: “Sim. Hoje é Domingo. Não tem porque eu acordar cedo, diferente de um certo leão estúpido.”

Caramia: “Bem, desculpe-me por ser estúpido.”

Kyrie pegou a fatia de pão de centeio que Caramia havia largado.

Ele pegou um prato e um copo do armário, colocou o pão no prato e o pôs na mesa de jantar.

Se sentando na cadeira ao lado de Caramia, ele colocou o copo de vidro vazio na mesa em frente a ele antes de apontar para o jarro de água no centro da mesa.

Kyrie: “Caramia, passe a água, por favor.”

Caramia: “Pra que você ainda tem esse braços...”

Apesar de reclamar, Caramia pegou o jarro e encheu o copo de Kyrie pra ele.

Kyrie: “Muito obrigado.”

Caramia: “Você certamente é cheio de problemas pra um consigliere.”

Kyrie: “Por favor, não diga coisas que vão manchar minha reputação na frente de uma mulher. É rude, não acha, senhorita Fuka?”

Fuka: “U-Um...”

Caramia: “Fuka, você não tem que agradá-lo. Ele esta sempre causando problemas.”

Caramia levantou e começou a empilhar os pratos vazios.

Fuka também se levantou para ajudar, mas ele fez um sinal para ela voltar a se sentar.

Kyrie: “Bem, parece preferível em comparação a um chato como o Caramia.”

Kyrie: “—Por sinal, senhorita Fuka. Já decidiu seus planos para hoje?”

Fuka: “Meus planos pra hoje?”

Kyrie: “Sim. Você pretende passar esse domingo precioso confinada dentro da mansão?”

Fuka: “Precioso? Hoje é...algum dia especial ou algo assim?”

Caramia: “Oh, eu acho que precisamos explicar isso também.”

Caramia: “Você sabe que essa cidade é controlada por várias famílias, certo?”

Caramia: “A família disputa pelo território de Segunda a Sábado, mas domingo é declarado como um dia de paz. Nós chamamos isso de ‘Acordo Dominical’.

Caramia: “Conseqüentemente, mesmo que você for perambular por aí sozinha hoje, você não estará em perigo.

Kyrie: “Você não conhece a região, então pode ser mais sábio ficar aqui dentro...mas isso é com você, certo?”

Fuka: “Você esta dizendo que eu sou livre para andar pela cidade?”

Kyrie: “Sim, exatamente.”

Fuka: (Estou livre, huh...O que eu deveria fazer hoje?)

✦ Até aqui é a rota comum para todos os personagens.  
Até aparecer essa tela abaixo:

(Tela: “Quem você gostaria de encontrar?”)

Nela tem algumas opções de personagem para você escolher com quem vai se encontrar.
Sua escolha aqui vai determinar a rota que você entrará. Lembrando que nem todos os personagens aparecem logo nessa primeira tela. Para entrar na rota de alguns você terá que encontrar com outros antes. As novas opções vão surgindo conforme suas respostas e escolhas.



3 comentários:

  1. Eu adoraria se pudesse ajudar a traduzir o jogo! Eu já o completei 100% então acho que as rotas eu poderia ajudar ^^, Ozmafia é um jogo incrível de bom! Claro que poderei se quiser ajuda ^^

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    1. Oi Armint! Eu tb gostei muito de Ozmafia. O Caramia acabou sendo meu personagem favorito ehehe. :D
      Fico feliz pelo seu interesse em ajudar... ^_^ Tem um post aqui no blog sobre novos tradutores, se quiser da uma lida nele aqui: http://otomegamestraducoes.blogspot.com.br/2017/08/procura-se-tradutores-interessados-leiam.html
      Bjos :*

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